Decisão foi tomada pelas entidades representativas dos fumicultores
A Comissão dos representantes dos produtores de tabaco reuniram-se nesta semana, na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag/RS), para avaliação da comercialização da atual safra de tabaco até o momento. Foi constatado que 40% do tabaco já foi comercializado, ao preço médio de R$ 102,00 por arroba, variedade Virgínia, o que está dentro da recomendação que as entidades passaram aos produtores de tabaco.
Como as indústrias não sinalizaram de colocar em tabela oficial o que estão pagando em nível de campo, as entidades decidiram por não formalizar a assinatura de protocolo nas propostas inicialmente apresentadas, que variam de 6% a 10%.
As entidades reafirmam a recomendação aos fumicultores para que não comercializem seu produto abaixo desse valor médio e esperam que o restante da comercialização da safra atual continue com a mesma prática para melhor. As entidades também irão manter agenda voltada a tratar sobre as questões relacionadas à próxima safra.
Estiveram presentes na reunião, a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Federações dos Trabalhadores na Agricultura nos estados do Rio Grande do Sul (Fetag/RS), de Santa Catarina (Fetaesc) e do Paraná (Fetaep) e Federações da Agricultura nos Estados do Rio Grande do Sul (Farsul) e do Paraná (Faep). Do Paraná estiveram presentes Mesaque Kecot Veres, representante da FAEP e Mario, representante da FETAEP.
Texto: Mesaque Kecot Veres, presidente do Sindicato Rural de Irati e representante da FAEP na Fumicultura.
A Comissão dos representantes dos produtores de tabaco reuniram-se nesta semana, na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag/RS), para avaliação da comercialização da atual safra de tabaco até o momento. Foi constatado que 40% do tabaco já foi comercializado, ao preço médio de R$ 102,00 por arroba, variedade Virgínia, o que está dentro da recomendação que as entidades passaram aos produtores de tabaco.
Como as indústrias não sinalizaram de colocar em tabela oficial o que estão pagando em nível de campo, as entidades decidiram por não formalizar a assinatura de protocolo nas propostas inicialmente apresentadas, que variam de 6% a 10%.
As entidades reafirmam a recomendação aos fumicultores para que não comercializem seu produto abaixo desse valor médio e esperam que o restante da comercialização da safra atual continue com a mesma prática para melhor. As entidades também irão manter agenda voltada a tratar sobre as questões relacionadas à próxima safra.
Estiveram presentes na reunião, a Associação dos Fumicultores do Brasil (Afubra), Federações dos Trabalhadores na Agricultura nos estados do Rio Grande do Sul (Fetag/RS), de Santa Catarina (Fetaesc) e do Paraná (Fetaep) e Federações da Agricultura nos Estados do Rio Grande do Sul (Farsul) e do Paraná (Faep). Do Paraná estiveram presentes Mesaque Kecot Veres, representante da FAEP e Mario, representante da FETAEP.
Texto: Mesaque Kecot Veres, presidente do Sindicato Rural de Irati e representante da FAEP na Fumicultura.
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