Bibinho entrou com pedido de habeas corpus no TJ na segunda-feira
Paraná - Bibinho e mais nove pessoas foram presas preventivamente no sábado (24), devido às suspeitas de organização e administração do esquema ilegal de contratação e pagamento a funcionários fantasmas na Assembleia Legislativa do Paraná. Ele ocupava o cargo de diretor geral há duas décadas e se afastou da Casa de Leis no dia 18 de março, após as denúncias divulgadas pela Gazeta do Povo e RPC/TV se tornarem intensas.
O nome dado à operação pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) foi Operação Ectoplasma I e prendeu, além de Abib Miguel, mais nove pessoas, dentre as quais o ex-diretor-administrativo da AL, José Ary Nassiff e o ex-diretor de pessoal, Cláudio Marques da Silva. Esses três nomes tinham sido opinados pela Comissão Sindicância responsável por apurar as denúncias como merecedores de Processos Administrativos Disciplinares. Os mandados de prisão foram expedidos pelo juiz Aldear Sternardt, da Vara de Inquéritos Policiais de Curitiba, após solicitação do Ministério Público, que embasou a intervenção na possibilidade de existência dos crimes de formação de quadrilha para falsificação de documentos, lavagem de dinheiro e peculato.
De acordo com informações veiculadas na Gazeta do Povo, as prisões são temporárias e foram solicitadas para que os detidos não atrapalhassem as investigações. Elas têm a validade de cinco dias e podem ser prorrogadas por mais cinco. Além disso, nove mandados de busca e apreensão foram cumpridos no sábado.
Os advogados de Bibinho entraram com pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) na segunda-feira. A juíza substituta Lilian Romero, da 2ª Câmara Criminal, analisaria a questão.
Paraná - Bibinho e mais nove pessoas foram presas preventivamente no sábado (24), devido às suspeitas de organização e administração do esquema ilegal de contratação e pagamento a funcionários fantasmas na Assembleia Legislativa do Paraná. Ele ocupava o cargo de diretor geral há duas décadas e se afastou da Casa de Leis no dia 18 de março, após as denúncias divulgadas pela Gazeta do Povo e RPC/TV se tornarem intensas.
O nome dado à operação pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) foi Operação Ectoplasma I e prendeu, além de Abib Miguel, mais nove pessoas, dentre as quais o ex-diretor-administrativo da AL, José Ary Nassiff e o ex-diretor de pessoal, Cláudio Marques da Silva. Esses três nomes tinham sido opinados pela Comissão Sindicância responsável por apurar as denúncias como merecedores de Processos Administrativos Disciplinares. Os mandados de prisão foram expedidos pelo juiz Aldear Sternardt, da Vara de Inquéritos Policiais de Curitiba, após solicitação do Ministério Público, que embasou a intervenção na possibilidade de existência dos crimes de formação de quadrilha para falsificação de documentos, lavagem de dinheiro e peculato.
De acordo com informações veiculadas na Gazeta do Povo, as prisões são temporárias e foram solicitadas para que os detidos não atrapalhassem as investigações. Elas têm a validade de cinco dias e podem ser prorrogadas por mais cinco. Além disso, nove mandados de busca e apreensão foram cumpridos no sábado.
Os advogados de Bibinho entraram com pedido de habeas corpus no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) na segunda-feira. A juíza substituta Lilian Romero, da 2ª Câmara Criminal, analisaria a questão.
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